diz Michelle Rodriguez em entrevista sobre os rumores do novo filme.
Falando tanto em Os Mercenários e na possibilidade de mulheres gostosas e chutadoras de bundas se reunirem numa versão feminina do filme, produzida por Adi Shankar e escrita pelo estreante Dutch Southern (!), um dos nomes mais citados nas listas de moças que poderiam / deveriam participar da produção é de Michelle Rodriguez.
Ela, que começou a carreira num filme chamado Girlfight e chutou bundas em 99% dos seus trabalhos — no cinema, na TV e nos videogames, ela emprestou tostões de sua voz pra Driv3r e Halo 2 — estava em Los Angeles há duas semanas pra divulgar Resident Evil: A Retribuição e, aproveitando que nós estávamos lá pra falar com ela, perguntamos se já podíamos entrar na fila do cinema pra vê-la nesse filme das gostosas badasses.
“Eu acho que é impossível, agora, pra alguém como eu. Você sabe, com Stallone, Bruce Willis, Arnold Schwarzenegger, eles tem 20, 30 filmes pra olhar pra trás e dar risada em Os Mercenários”, disse a moça, ficando um pouco mais séria. “E eu acho que Os Mercenários é sobre isso, meio Trovão Tropical, se divertir com o que nós fizemos. É entrar em um museu, apontar coisas e dar risada com a audiência, que divide isso com você — o que é uma coisa linda. Mas eu não acho que fiz o suficiente pra ir lá, olhar pro museu… Eu acho que preciso de outros 10 anos antes de dar risada de mim mesma”.
Michelle Rodriguez fala da versão feminina de Os Mercenários em entrevista
“Eu não acho que fiz o suficiente” para estar na versão feminina de Os Mercenários '
diz Michelle Rodriguez em entrevista sobre os rumores do novo filme.
Falando tanto em Os Mercenários e na possibilidade de mulheres gostosas e chutadoras de bundas se reunirem numa versão feminina do filme, produzida por Adi Shankar e escrita pelo estreante Dutch Southern (!), um dos nomes mais citados nas listas de moças que poderiam / deveriam participar da produção é de Michelle Rodriguez.
Ela, que começou a carreira num filme chamado Girlfight e chutou bundas em 99% dos seus trabalhos — no cinema, na TV e nos videogames, ela emprestou tostões de sua voz pra Driv3r e Halo 2 — estava em Los Angeles há duas semanas pra divulgar Resident Evil: A Retribuição e, aproveitando que nós estávamos lá pra falar com ela, perguntamos se já podíamos entrar na fila do cinema pra vê-la nesse filme das gostosas badasses.
“Eu acho que é impossível, agora, pra alguém como eu. Você sabe, com Stallone, Bruce Willis, Arnold Schwarzenegger, eles tem 20, 30 filmes pra olhar pra trás e dar risada em Os Mercenários”, disse a moça, ficando um pouco mais séria. “E eu acho que Os Mercenários é sobre isso, meio Trovão Tropical, se divertir com o que nós fizemos. É entrar em um museu, apontar coisas e dar risada com a audiência, que divide isso com você — o que é uma coisa linda. Mas eu não acho que fiz o suficiente pra ir lá, olhar pro museu… Eu acho que preciso de outros 10 anos antes de dar risada de mim mesma”.
diz Michelle Rodriguez em entrevista sobre os rumores do novo filme.
Falando tanto em Os Mercenários e na possibilidade de mulheres gostosas e chutadoras de bundas se reunirem numa versão feminina do filme, produzida por Adi Shankar e escrita pelo estreante Dutch Southern (!), um dos nomes mais citados nas listas de moças que poderiam / deveriam participar da produção é de Michelle Rodriguez.
Ela, que começou a carreira num filme chamado Girlfight e chutou bundas em 99% dos seus trabalhos — no cinema, na TV e nos videogames, ela emprestou tostões de sua voz pra Driv3r e Halo 2 — estava em Los Angeles há duas semanas pra divulgar Resident Evil: A Retribuição e, aproveitando que nós estávamos lá pra falar com ela, perguntamos se já podíamos entrar na fila do cinema pra vê-la nesse filme das gostosas badasses.
“Eu acho que é impossível, agora, pra alguém como eu. Você sabe, com Stallone, Bruce Willis, Arnold Schwarzenegger, eles tem 20, 30 filmes pra olhar pra trás e dar risada em Os Mercenários”, disse a moça, ficando um pouco mais séria. “E eu acho que Os Mercenários é sobre isso, meio Trovão Tropical, se divertir com o que nós fizemos. É entrar em um museu, apontar coisas e dar risada com a audiência, que divide isso com você — o que é uma coisa linda. Mas eu não acho que fiz o suficiente pra ir lá, olhar pro museu… Eu acho que preciso de outros 10 anos antes de dar risada de mim mesma”.


